segunda-feira, 30 de novembro de 2015

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

RESULTADO DA SELEÇÃO para o Laboratório B.Braum

O laboratório Braun - multinacional e parceiro do CEDFC - comunicou hoje que nossa escola emplacou 7 dos 32 estagiários selecionados este ano!!!!  VIVA para os selecionados.

Semana de provas.

📝📚📖😉Galera, se liguem que nesta semana de avaliações o horário das provas começa às 8:00horas!

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

O Congo de Leopoldo II

http://www.geledes.org.br/quando-voce-mata-dez-milhoes-de-africanos-voce-nao-e-chamado-de-hitler/#gs.pgpZi1g

SEMANA DE TESTES!!!!

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SEEDUC divulga o evento da Mostra Cultural - Brasilidades.

notícias


Colégio de São Gonçalo promove culminância do Projeto Brasilidade
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29/10/15

No dia 23 de outubro, o Colégio Estadual Dôrval Ferreira da Cunha, em São Gonçalo, foi palco de um show de cultura brasileira, na culminância do Projeto Brasilidade, que contou com a participação de toda a comunidade escolar.

O Projeto, desenvolvido ao longo do semestre com a integração entre todas as disciplinas do núcleo comum e, principalmente, as complementares (Letramento, Autogestão e Projeto de Vida), apresentou as mais variadas manifestações culturais que caracterizam as regiões do Brasil.

Orientados pela equipe de professores, os alunos apresentaram músicas, literatura, culinária, danças típicas e vestuário relacionados à diversidade cultural de cada região e ao povo brasileiro.

http://www.conexaoaluno.rj.gov.br/noticias_detalhe.asp?EditeCodigoDaPagina=16939

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Imperialismo e neocolonialismo

 

I)Introdução
  • Resultado da 2ª Revolução Industrial, da evolução do capitalismo liberal ou concorrencial para monopolista, da fusão dos capitais bancário (financeiro) e industrial, o imperialismo está associado com o processo de exportação de capitais - ferrovias, portos, comunicações, etc.
  • Também vale destacar o chamado "fardo do homem branco", que segundo Kippling impunha aos ocidentais uma missão civilizadora aos povos "primitivos", "selvagens" ou "bárbaros" na periferia do mundo desenvolvido, cristão, capitalista e industrializado.
  • Num primeiro estágio ocorreu a divisão e monopolização do mercado interno dos países centrais mediante a criação de cartéis e trustes.  Num segundo estágio, a necessidade de ampliar os mercados consumidores e a saturação dos mercados é contornada pela aquisição de colônias - o colonialismo ou neocolonialismo.
II)Desenvolvimento
  • Novos países vão emergindo na corrida colonial do final do XIX/início do XX: EUA, Japão, Alemanha, Itália e Bélgica.  Estes se juntaram à Inglaterra e França e intensificaram, por exemplo, a partilha do território africano.
  • Termos associados: break up da China, Revolução Meiji no Japão e Imperialismo Informal para os EUA.
  • A China foi aberta por meio das guerras do ópio e os Tratados Desiguais, sendo seu domínio compartilhado pelas grandes potências europeias, o Japão e os EUA.  Formalmente era um país independente mas, de forma escancarada, dominado pela então conhecida Diplomacia das Canhoneiras.
  • O Japão foi forçado a abandonar seu isolamento quando os Estados Unidos enviaram a chamada  "Esquadra Negra" para exigir concessões de acesso.  Reconhecendo sua inferioridade, o regime japonês foi forçado a se reestruturar visando a modernização de suas estruturas.  Este processo foi a chamada Revolução Meiji ou modernização.
  • Na sua esfera de influência mais imediata, Américas central e Caribe, os Estados Unidos implementaram políticas de intimidação militar e domínio econômico.  Era a época do Big Stick ou Grande Porrete que correspondia a uma continuidade do Destino Manifesto (Marcha para o Oeste) e que conferia às intervenções americanas um caráter de "missão civilizadora". 
III)Conclusão
          Os alunos deverão responder a questões relacionadas com:
  1. O conceito de IMPERIALISMO e sua distinção em relação ao NEOCOLONIALISMO;
  2. Entender a diferença entre o colonialismo da época moderna e o contemporâneo; 
  3. Porque a corrida imperialista está relacionada com a 1ª Guerra Mundial.

O Big Stick de Roosevelt 




Ingleses humilhando nativos africanos



Combate entre tropas inglesas e nativos

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A missão civilizadora dos belgas no Congo de Leopoldo II
 

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

A origem dos títulos de nobreza

Com alguma frequencia os alunos me perguntam sobre a hierarquia de nobres e este texto é bastante sintético e esclarecedor.

MUNDOESTRANHO-134-51-620
Essa hierarquia apareceu no século 5, em diferentes regiões da Europa, depois que o Império Romano caiu e o continente foi dividido em pequenos reinos. Cada um deles era regido por uma dinastia, que contava com a nobreza para conquistar novas terras e manter em segurança as que já estavam sob seu domínio. No século 9, os títulos eram passados de pai para filho. Já os nobres brasileiros, no século 19, precisavam comprar a honraria do governo, mas o prestígio declinou com a proclamação da República, em 1889.
CADA UM NO SEU QUADRADO
Conheça a função e a hierarquia dos nobres da Idade Média.
DUQUE
O mais poderoso depois do rei. Era nomeado entre comandantes militares, filhos ou parentes do rei. Recebia as maiores porções de terra para administrar. Os primeiros duques surgiram no Império Romano, onde generais eram chamados de dux ("aquele que conduz", em latim).
MARQUÊS
Homem da alta confiança do rei, a quem eram cedidos territórios fronteiriços ou mal pacificados. Sobre essas porções de terra, chamadas marquesados, ele tinha poder civil e militar. O título vem de um dialeto medieval francês, que nomeava os nobres como "governadores de marcas".
CONDE
Assessor, conselheiro ou oficial do palácio que auxiliava o rei em assuntos cotidianos variados. Recebia condados, porções de terra menores que os marquesados. O título vem da Roma antiga, onde a palavra latina comes ("aquele que acompanha") se referia àqueles que moravam com o imperador.
VISCONDE
Responsável por substituir o conde e assumir as funções de assessor do rei na ausência do titular. Recebia territórios pequenos, do tamanho de vilas. Vem do latim vicecomes, ou seja, "vice-conde".
BARÃO
Súdito fiel do rei, em geral homem rico, que prometia lealdade e serviços em troca de pequenas fazendas ou sítios, que seriam herdados por seus descendentes. A palavra, de origem germânica, quer dizer "homem livre".
Curiosidade: No Reino Unido, os títulos ainda têm alguma relevância. O príncipe William e Kate Middleton são duque e duquesa de Cambridge

CONSULTORIA: Wilton Carlos Lima da Silva, coordenador e professor de História da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Assis.
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-a-diferenca-entre-barao-marques-duque-conde-e-visconde?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_mundoestranho 

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Independência dos Estados Unidos - Turmas de 2º Ano EM

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I - Introdução

     Por que estudar a independência dos Estados unidos?
     Uma das razões é o seu caráter de ineditismo pois foi a primeira emancipação de uma colônia americana diante de uma potência europeia.  Em segundo, a influência do pensamento iluminista e as ideias de liberdade e de direito de rebelião; e se completa por anteceder a Revolução Francesa (da qual foi uma das causas) e sua vitória ter repercutido em todo o continente.

II - Antecedentes

     Desde o início surgiram DUAS estruturas sociais e econômicas distintas na então Nova Inglaterra ou 13 Colônias.  Ao norte dos territórios atlânticos surgiram colônias de povoamento marcadas pela pequena propriedade, trabalho assalariado ou de servidão temporária e voltadas para as atividades mercantis.  Outrossim, ao sul, o padrão de colônias de exploração seguiu o modelo de plantation.

     Uma das consequências desta distinção foi a aplicação da chamada política de Salutar (Saudável) Esquecimento nas regiões do norte.   Esta política se caracterizava pela grande autonomia política eeconômica nesta região, ao contrário do sul onde vigoravam os controles, monopólios, restrições etc, típicas do ASC - Antigo Sistema Colonial mercantilista.

     O comércio triangular era o exemplo mais visível desta autonomia:

 



     Mas esta relação foi abalada após a Guerra dos Sete Anos, conflito anglo-françês ocorrido entre 1756-1763.  

     Embora vitoriosa, apossando-se de grandes territórios franceses, como por exemplo o Canadá, a Inglaterra não podia mais permitir a liberdade econômica dos colonos do norte numa época de recuperação dos enormes gastos com a guerra.  E esta mudança. do saudável esquecimento para o ASC, é que levou a contínua deterioração das relações entre colonos e metropolitanos.

III - Principais Eventos

     Em 1764 a Grã-Bretanha estabelece a tributação sobre o comércio açucareiro dos colonos e a partir daí os impostos ou as tentativas metropolitanas de impô-los se repetem, colocando os colonos cada vez mais contra o governo de Londres, acusado de tirânico (influência do Iluminismo).
 

     Mas foi em 1773 que o incidente mais grave ocorreu.  reagindo ao monopólio de comércio de chá atribuído à Companhia das Índias Orientais, um grupo de colonos invadiu os navios e destruiu as cargas em protesto .  Em retaliação as autoridades exigiram punição dos envolvidos e ressarcimento exemplar dos prejuízos.

     Entre 1775 e 1776, em dois Congressos, os colonos formalizaram o rompimento com Londres e iniciaram uma guerra que terminaria somente em 1783, com a vitória dos colonos e fundação de um novo país.



Declaração de Independência dos Estados Unidos

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Turmas M1 01 e 02 - O Holocausto

Pessoal, essa semana fecharemos o conteúdo da primeira parte do livro tratando de um tema pesado.  O mesmo é um aspecto inseparável do estudo sobre fascismos - nazismo em particular - e da 2ª Guerra mundial.
Desde antes de sua ascenção ao poder Hitler deixou claro o antissemitismo como um elemento central do nazismo.
Após a subida dos nacional-socialistas ao poder, em janeiro de 1933, inúmeras foram as medidas destinadas a segregar, aterrorizar e exterminar os judeus.
Vieram as leis raciais, a proibição de uniões entre arianos e judeus, o uso da braçadeira com a estrela de Davi, a proibição de exercício de diversas profissões (medicina, direito, magistério etc), boicotes a lojas de judeus, proibição de judeus comprarem em lojas de arianos, impedimento das calçadas e bancos de parques para judeus.....
O regime nazista também iniciou um programa de eutanásia involuntária que matou milhares de internos nestas instituições, e já antevendo o que viria, fizeram-se as primeiras experiências com câmaras de gás e incineração de corpos.  Outrossim, também se implementou um programa de eugenia, destinado a limpar o sangue ariano da contaminação de "inferiores" ou portadores de genes defeituosos: esterilização em massa de "inadequados".
Espancamentos, proibições das mais diversas - o que tornava mais simples cair em infrações e sofrer castigos - tornaram-se frequentes.  O episódio conhecido como a Noite dos Cristais, novembro de 1938,  é um dos exemplos da situação na Alemanha de então.
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Com o início da guerra o extermínio se intensificou e o sistemas de campos (de trabalho escravo, concentração e extermínio) foi sendo expandido para dar conta de populações de judeus, ciganos, eslavos, etc, que íam caindo em mãos alemãs.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Holocausto
Nos campos de extermínio, trabalho extenuante, espancamentos, fome, intermináveis marchas e chamadas sob sol, chuva ou frio somavam-se a fuzilamentos, execuções e torturas.  E como tais métodos foram considerados insuficientes, vieram as câmaras de gás disfarçadas em banheiros e os fornos crematórios para eliminar provas e falta de espaço para os corpos.
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Auschwitz, na Polônia,  chegou a matar 1.300.000 pessoas até sua ocupação por forças soviéticas.
Segregação, deportações em massa em condições desumanas, exploração desmedida e assassinatos em larga escala fizeram parte da chamada Solução Final.
Esta foi a expressão para ocultar o Holocausto, um genocídio em escala continental que exterminou cerca de 6 milhões de judeus além de outras vítimas:
Vítimas Mortos
Eslavos 12,5 milhões
Judeus 5,9 milhões
Prisioneiros de
guerra soviéticos
2–3 milhões
Poloneses 1,8–2 milhões
Ciganos 220.000–1,5 milhão
Deficientes 200.000–250.000
Maçons 80.000–200.000
Eslovenos 20.000–25.000
Homossexuais 5.000–15.000
Testemunhas
de Jeová
2.500–5.000

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Turma M1 01 - Discutindo a Abolição.

Boa tarde pessoal!
Estes dias esivemos abordando um dos temas propostos e que tratava de qual data seria mais significativa para marcar o término da escravidão negrano Brasil.  Para uns seria a tradicional proclamação da Lei Áurea e para outros, a data de morte de Zumbi dos Palmares.
Nestes dois links abaixo, um analisa a conveniência da segunda data; já no segundo o autor destaca que um mito não pode substituir simplesmente o outro.

Sinta-se à vontade para efetuar as leituras e fazer seu próprio juízo sobre o tema.
Boas leituras!

http://www.urutagua.uem.br//02jairo.htm

http://ursosollitario.blogspot.com.br/2012/11/princesa-isabel-versus-zumbi-dos.html

Resultado de imagem para zumbi X Isabel

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Lembranças da escravidão

http://www.pordentrodaafrica.com/cultura/unesco-presta-homenagem-aos-povos-que-resistiram-a-escravidao#

Turmas M3 01 e 02 - exercícios sobre fascismo e a crise de 1929

Este link apresenta algumas questões sobre fascismo com respostas.
http://www.suapesquisa.com/questoes/fascismo.htm

E este tem questões sobre a Crise de 1929.
http://rachacuca.com.br/quiz/40325/a-grande-depressao/

IMAGENS:
Resultado de imagem para hitler    Adolf Hitler, líder alemão que fundou em 1933 o 3º Reich ["raiche"] ou 3º Império.

Resultado de imagem para mussolini  Benito Mussolini, líder fascista italiano.

Resultado de imagem para Partido fascista  Imagem do fascio, origem do símbolo do Partido Nacional Fascista,  italiano

Resultado de imagem para suástica nazista  A cruz suástica, símbolo do partido nazista, alemão.